Depurando com o GDB
Aprendendo a usar o depurador GDB do projeto GNU.
O GDB é um depurador de linha de comando que faz parte do projeto GNU. O Mingw-w64 já instala o GDB junto com o GCC, e no Linux ele pode ser instalado pelo pacote gdb:
$ sudo apt install gdbO GDB pode ser usado para depurar código tanto visualizando o Assembly como também o código-fonte. Para isso é necessário compilar o binário adicionando informações de depuração, com o GCC basta adicionar a opção -g3 ao compilar. Exemplo:
$ gcc -g3 test.c -o testE pode rodar o GDB passando o caminho do binário assim:
$ gdb ./testO GDB funciona com comandos, quando você o inicia ele te apresenta um prompt onde você pode ir inserindo comandos para executar determinadas ações. Mais abaixo irei apresentar os principais comandos e como utilizá-los.
Esse depurador suporta depurar código de diversas linguagens de programação (incluindo C++, Go e Rust), mas aqui será demonstrado seu uso somente em um código escrito em C. O seguinte código será usado para demonstração:
#include <stdio.h>
#define DEFINED_VALUE 12345
int add(int a, int b)
{
  return a + b;
}
int main(int argc, char **argv)
{
  char str[] = "a =";
  int x = 8;
  printf("%s %d\n", str, add(x, 3));
  return 0;
}E será compilado da seguinte forma:
$ gcc -g3 test.c -o testExpressões
Determinadas instruções do GDB recebem uma expressão como argumento onde é possível usar qualquer tipo de constante, variável ou operador da linguagem que está sendo depurada (neste caso C). Isso inclui casts, strings literais, macros e até mesmo chamadas de funções. Logo a expressão interpretada é quase idêntica a uma expressão que você escreveria na linguagem que está sendo depurada (no nosso caso C).
Também é possível referenciar o valor de algum registrador na expressão usando o prefixo $, como $rax por exemplo. Na imagem abaixo é uma demonstração usando o comando print:

Comandos
O GDB aceita abreviações dos comandos, onde ele identifica o comando a ser executado de acordo com suas primeiras letras ou abreviações definidas pelo depurador. Por exemplo o comando breakpoint pode ser executado também como break, br ou apenas b.
Ao apertar enter sem digitar nenhum comando o GDB irá reexecutar o último comando que você executou.
quit
quit [EXPR]Finaliza o GDB. A expressão opcional é avaliada e o resultado dela é usado como código de saída. Se a expressão não for passada o GDB sai com código 0.
file
file FILEUsa o arquivo binário especificado como alvo para depuração. O programa é procurado no diretório atual ou em qualquer caminho registrado na variável de ambiente PATH.
attach e detach
attach <process-id>
detachO comando attach faz o attach no processo de ID especificado. Já o comando detach desfaz o attach no processo que está atualmente conectado.
Você também pode iniciar a execução do GDB com a opção -p para ele já inicializar fazendo attach em um processo, como em:
$ gdb -p 12345breakpoint
break [PROBE_MODIFIER] [LOCATION] [thread THREADNUM] [if CONDITION]Se o comando for executado sem qualquer argumento o breakpoint será adicionado na instrução atual.
LOCATION é a posição onde o breakpoint deve ser inserido e pode ser o número de uma linha, endereço ou posição explícita.
Ao especificar o número da linha, o nome do arquivo e o número da linha são separados por :. Se não especificar o nome do arquivo o breakpoint será adicionado a linha do arquivo atual. Exemplos:
(gdb) b 15
(gdb) b test.c:17Onde o primeiro adicionaria o breakpoint na linha 15 do arquivo atual, e o segundo adicionaria na linha 17 do arquivo test.c.
O endereço pode ser simplesmente o nome de uma função ou então uma expressão, onde nesse caso é necessário usar * como prefixo ao símbolo ou endereço de memória. Como em:
(gdb) b main
(gdb) b *main + 8
(gdb) b *0x12345No primeiro caso um breakpoint seria adicionado a função main. No segundo caso o endereço da primeira instrução da função main seria somado com 8, e o endereço resultante seria onde o breakpoint seria inserido. Já no terceiro caso o breakpoint seria inserido no endereço 0x12345.
Também é possível especificar para qual thread o breakpoint deve ser inserido, onde por padrão o breakpoint é válido para todas as threads. Exemplo:
(gdb) b add thread 2Isso adicionaria o breakpoint somente para a thread de ID 2.
E por fim dá para adicionar uma condição de parada ao breakpoint. Onde CONDITION é uma expressão booleana. Exemplo:
(gdb) b 7 if a == 8Onde no contexto do nosso código de exemplo, a seria o primeiro parâmetro da função add.
clear
clear [LOCATION]Remove um breakpoint no local especificado. LOCATION funciona da mesma forma que no comando breakpoint.
Caso LOCATION não seja especificado remove o breakpoint na posição atual.
run
run [arg1, arg2, arg3...]O comando run inicia (ou reinicia) a execução do programa alvo. Opcionalmente pode-se passar argumentos de linha de comando para o programa. Caso os argumentos não sejam especificados, os mesmos argumentos utilizados na última execução de run serão utilizados.
Nos argumentos é possível usar o caractere curinga *, ele será expandido pela shell do sistema. Também é possível usar os redirecionadores <, > ou >>.
kill
Finaliza a execução do programa que está sendo depurado.
start, starti
start [arg1, arg2, arg3...]
starti [arg1, arg2, arg3...]O uso desses dois comandos é idêntico ao uso de run. Porém o comando start inicia a execução do programa parando no começo da função main. Já o starti inicia parando na primeira instrução do programa.
next, nexti
next [N]
nexti [N]O comando next (ou apenas n) executa uma linha de código. Se N for especificado ele executa N linhas de código. Já o comando nexti (ou apenas ni) executa uma ou N instruções Assembly.
Os dois comandos atuam como um step over, ou seja, não entram em chamadas de procedimentos.
step, stepi
step [N]
stepi [N]O step (ou s) executa uma ou N linhas de código. Já o stepi (ou si) executa uma ou N instruções Assembly. Os dois comandos entram em chamadas de procedimentos.
jump
jump LOCATIONSalta (modifica RIP) para o ponto do código especificado. Onde LOCATION é idêntico ao caso do comando breakpoint onde é possível especificar um número de linha ou endereço.
advance
advance LOCATIONEsse comando continua a execução do programa até o ponto do código especificado, daí para a execução lá. Assim como na instrução jump, o comando advance (ou adv) recebe um LOCATION como argumento.
O comando advance também para quando a função atual retorna.
finish
Executa até o retorno da função atual. Quando a função retorna é criada uma variável (como no caso do comando print) com o valor de retorno da função.
continue
Continua a execução normal do programa.
record e reverse-*
Imagine que mágico seria se o depurador pudesse voltar no tempo e desfazer as instruções executadas no programa, fazendo ele executar de maneira reversa parecido com rebobinar uma fita. Bom, o GDB pode fazer isso. 😎
Quando o programa já está em execução você pode executar o comando record full para iniciar a gravação das instruções executadas e record stop para parar de gravar.
Quando há a gravação é possível executar o programa em ordem reversa usando os comandos: reverse-step (rs), reverse-stepi (rsi), reverse-next (rn), reverse-nexti (rni) e reverse-continue (rc).
Esses comandos fazem a mesma coisa que os comandos normais, porém executando o programa ao reverso. Cada instrução revertida tem suas modificações na memória ou registradores desfeitas. Conforme demonstra a imagem abaixo.

Outros subcomandos de record são:
record goto
Salta para uma determinada instrução que foi gravada. Pode-se usar record goto begin para voltar ao início da gravação (desfazendo todas as instruções), record goto end para ir para o final da gravação ou record goto N onde N seria o número da instrução na gravação para saltar para ela.
record save <filename>
Salva os logs de execução no arquivo.
record restore <filename>
Restaura os logs de execução a partir do arquivo.
thread
thread <thread-id>
thread apply <thread-id> <command>
thread find <regex>
thread name <thread-name>O comando thread pode ser usado para trocar entre threads do processo. Você pode usar o comando info threads para listar as threads do processo e obter seus ID. Exemplo:
(gdb) thread 2Isso trocaria para a thread de ID 2. Esse comando também tem os seguintes subcomandos:
thread apply
Executa um comando na thread especificada.
thread name
Define um nome para a thread atual, facilitando a identificação dela.
thread find
Recebe uma expressão regular como argumento que é usada para listar as threads cujo o nome coincida com a expressão regular. O comando exibe o ID das threads listadas.
print
print[/FMT] [EXPR]O comando print (ou p) exibe no terminal o resultado da expressão passada como argumento. Opcionalmente pode-se especificar o formato de saída, onde os formatos são os mesmos utilizados no comando x. Exemplo:
(gdb) p/x 15
$1 = 0xfRepare que a cada execução do comando print ele define uma variável ($1, $2 etc.) que armazena o resultado da expressão do comando. Você também pode usar o valor dessas variáveis em uma expressão e assim reaproveitar o resultado de uma execução anterior do comando. Os símbolos $ e $$ se referem aos valores da última e penúltima execução do comando, respectivamente. Exemplo:
(gdb) p x + $3Existe também o operador binário @ que pode ser usado para tratar o valor no endereço especificado como uma array. O formato do uso desse operador é array@size, passando à esquerda o primeiro elemento da array.
Onde o tipo de cada elemento da array é definido de acordo com o tipo do objeto que está sendo referenciado. Na imagem abaixo é demonstrado o uso desse operador para visualizar todo o conteúdo da array argv.

printf
printf "format string", ARG1, ARG2, ARG3, ..., ARGEsse comando pode ser usado de maneira semelhante a função printf da libc. Cada argumento é separado por vírgula e o primeiro argumento é a format string que suporta quase todos os formatos suportados pela função printf. Os demais argumentos são expressões.
Exemplo de uso:
(gdb) printf "%p\n", $rsp
0x7fffffffdf20dprintf
dprintf LOCATION, "format string", ARG1, ARG2, ARG3, ..., ARGEsse comando insere um breakpoint no código onde, toda vez que ele é alcançado, o comando printf é executado e depois a execução continua. O uso desse comando é semelhante ao do comando printf. Exemplo:
(gdb) dprintf 7, "%d + %d\n", a, bNo nosso código de exemplo, isso inseria o dynamic printf na linha 7 que está dentro da função add. Conforme a imagem abaixo demonstra:

x
x[/FMT] ADDRESSO comando x serve para ver valores na memória. O argumento FMT (opcional) é o número de valores a serem exibidos, seguido de uma letra indicando o formato do valor seguido de uma letra que indica o tamanho do valor. Por padrão exibe apenas um valor caso o número não seja especificado. O formato e tamanho padrão é o mesmo utilizado na última execução do comando x.
As letras de formato são: o (octal), x (hexadecimal), d (decimal), u (decimal não-sinalizado), t (binário), f (float), a (endereço), i (instrução), c (caractere de 1 byte), s (string) e z (hexadecimal com zeros à esquerda).
Ao usar o formato i será feito o disassembly do código no endereço. O número de valores é usado para especificar o número de instruções para fazer o disassembly.
Exemplo:
(gdb) x/x 0x7fffffffdf64
0x7fffffffdf64:	0x003d2061As letras de tamanho são: b (byte), h (metade de uma palavra), w (palavra) e g (giant, 8 bytes). Na arquitetura x86-64 uma palavra é 32-bit (4 bytes).
Exemplos:
(gdb) x/xb 0x7fffffffdf64
0x7fffffffdf64:	0x61
(gdb) x/4xb 0x7fffffffdf64
0x7fffffffdf64:	0x61	0x20	0x3d	0x00disassembly
disassembly[/MODIFIER] [ADDRESS]
disassembly[/MODIFIER] start,end
disassembly[/MODIFIER] start,+lengthO comando disassembly (ou disas) pode ser usado para exibir o disassembly de uma função ou range de endereço. O argumento ADDRESS (opcional) é uma expressão, sem esse argumento ele faz o disassembly na posição ou função atual.
Também é possível especificar um range de endereços para exibir o dissasembly das instruções, separando o endereço inicial e final por vírgula. Se usar o + no segundo argumento separado por vírgula, ele é considerado como o tamanho em bytes do range iniciado em start.
Exemplos:
(gdb) disas 0x00005555555551b4,0x00005555555551b9
Dump of assembler code from 0x5555555551b4 to 0x5555555551b9:
   0x00005555555551b4 <main+51>:	mov    $0x3,%esi
End of assembler dump.
(gdb) disas 0x00005555555551b4,+5
Dump of assembler code from 0x5555555551b4 to 0x5555555551b9:
   0x00005555555551b4 <main+51>:	mov    $0x3,%esi
End of assembler dump.O argumento MODIFIER é uma (ou mais) das seguintes letras:
- s- Exibe também as linhas de código correspondentes as instruções em Assembly.
- r- Também exibe o código de máquina em hexadecimal.
Exemplo:
(gdb) disas/rs 0x00005555555551b4,+5
Dump of assembler code from 0x5555555551b4 to 0x5555555551b9:
test.c:
15	  printf("%s %d\n", str, add(x, 3));
   0x00005555555551b4 <main+51>:	be 03 00 00 00	mov    $0x3,%esi
End of assembler dump.list
list
list LINENUM
list FILE:LINENUM
list FUNCTION
list FILE:FUNCTION
list *ADDRESSExibe a listagem de código na linha ou início da função especificada. Um endereço também pode ser especificado usando um * como prefixo, as linhas de código correspondentes ao endereço serão exibidas.
Caso list seja executado sem argumentos mais linhas são exibidas a partir da última linha exibida pela última execução de list.
O número de linhas exibido é por padrão 10, mas esse valor pode ser alterado com o comando set listsize <number-of-lines>.
backtrace
backtrace [COUNT]O comando backtrace (ou bt) exibe o stack backtrace atual. O argumento COUNT é o número máximo de stack frames que serão exibidos. Se for um número negativo exibe os primeiros stack frames.
Exemplo:
(gdb) bt
#0  add (a=8, b=3) at test.c:7
#1  0x00005555555551c0 in main (argc=1, argv=0x7fffffffe068) at test.c:15frame
frame [FRAME_NUMBER]Sem argumentos exibe o stack frame selecionado. Caso seja especificado um número como argumento, seleciona e exibe o stack frame indicado pelo número. Esse número pode ser consultado com o comando backtrace.
Esse comando tem os seguintes subcomandos:
frame address
frame address STACK_ADDRESSExibe o stack frame no endereço especificado.
frame apply
frame apply COUNT COMMAND
frame apply all COMMAND
frame apply level FRAME_NUMBER COMMANDO comando frame apply executa o mesmo comando em um ou mais stack frames. Esse subcomando é útil, por exemplo, para ver o valor das variáveis locais que estão em uma função de outro stack frame além do atual.
COUNT é o número de frames onde o comando será executado. Por exemplo frame apply 2 p x executaria o comando print nos últimos 2 frames (o atual e o anterior).
 O frame apply all executa o comando em todos os frames. Já o frame apply level executa o comando em um frame específico. exemplo:
(gdb) frame apply level 1 info locals
#1  0x00005555555551c0 in main (argc=1, argv=0x7fffffffe068) at test.c:15
str = "a ="
x = 8frame function
frame function FUNCTION_NAMEExibe o stack frame da função especificada.
frame level
frame level FRAME_NUMBERExibe o stack frame do número especificado.
info
O comando info contém diversos subcomandos para exibir informações sobre o programa que está sendo depurado. Abaixo será listado apenas os subcomandos principais.
info registers
Exibe os valores dos registradores. Pode-se passar como argumento uma lista (separada por espaço) dos registradores para exibir. Sem argumentos exibe o valor de todos os registradores de propósito geral, registradores de segmento e EFLAGS. Exemplo:
(gdb) info reg rax rbxinfo frame
O uso desse subcomando é semelhante ao uso do comando frame e contém os mesmos subcomandos. A diferença é que ele exibe todas as informações relacionadas ao stack frame. Enquanto o comando frame apenas exibe informações de um ponto de vista de alto-nível.
info args
info args [NAMEREGEXP]Exibe os argumentos passados para a função do stack frame atual. Se NAMEREGEXP for especificado exibe apenas os argumentos cujo o nome coincida com a expressão regular.
info locals
info locals [NAMEREGEXP]Uso idêntico ao de info args só que exibe o valor das variáveis locais.
info functions
info functions [NAMEREGEXP]Exibe todas as funções cujo o nome coincida com a expressão regular. Se o argumento não for especificado lista todas as funções.
info breakpoints
Exibe os breakpoints definidos no programa.
info source
Exibe informações sobre o código-fonte atual.
info threads
Lista as threads do processo.
display e undisplay
display[/FMT] EXPRESSION
undisplay [NUM]Esse comando pode ser usado da mesma maneira que o comando print. Ele registra uma expressão para ser exibida a cada vez que a execução do processo faz uma parada. Exemplo:
(gdb) display/7i $ripIsso exibiria o disassembly de 7 instruções a partir de RIP a cada passo executado.
Se display for executado sem argumentos ele exibe todas as expressões registradas para auto-display.
Enquanto o comando undisplay remove a expressão com o número especificado. Sem argumentos remove todas as expressões registradas por display.
source
source FILECarrega o arquivo especificado e executa os comandos no arquivo como um script.
help
O comando help, sem argumentos, lista as classes de comandos. É possível rodar help CLASS para obter a lista de comandos daquela classe.
Também é possível rodar help COMMAND para obter ajuda para um comando específico, pode-se inclusive usar abreviações. E também é possível obter ajuda para subcomandos, conforme exemplos:
(gdb) help ni
(gdb) help info reg
(gdb) help frame apply levelText User Interface (TUI)
É possível usar o GDB com uma interface textual permitindo que seja mais agradável acompanhar a execução enquanto observa o código-fonte. Para isso basta iniciar o GDB com a flag -tui, como em:
$ gdb -tui ./test
Atalhos de teclado
Atalho de teclado
Descrição
Ctrl+x a
O atalho Ctrl+x a (Ctrl+x seguido da tecla a) alterna para o modo TUI caso tenha iniciado o GDB normalmente.
Ctrl+x 1
Alterna para o layout de janela única.
Ctrl+x 2
Alterna para o layout de janela dupla. Quando já está no layout de janela dupla o próximo layout com duas janelas é selecionado. Onde é possível exibir código-fonte+Assembly, registradores+Assembly e registradores+código-fonte.
Ctrl+x o
Muda a janela ativa.
Ctrl+x s
Muda para o modo Single Key Mode.
PgUp
Rola a janela ativa uma página para cima.
PgDn
Rola a janela ativa uma página para baixo.
↑ (Up)
Rola a janela ativa uma linha para cima.
↓ (Down)
Rola a janela ativa uma linha para baixo.
← (Left)
Rola a janela ativa uma coluna para a esquerda.
→ (Right)
Rola a janela ativa uma coluna para a direita.
Ctrl+L
Redesenha a tela.
Single Key Mode
Quando se está no modo Single Key é possível executar alguns comandos pressionando uma única tecla, conforme tabela abaixo:
Tecla
Comando
Nota
c
continue
d
down
f
finish
n
next
o
nexti
"o" de step over.
q
-
Sai do modo Single Key.
r
run
s
step
i
stepi
u
up
v
info locals
"v" de variables.
w
where
Alias para o comando backtrace.
Qualquer outra tecla alterna temporariamente para o modo de comandos. Após um comando ser executado ele retorna para o modo Single Key.
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